Série "CSP: Investigação de Contratos Microsoft"| T1:E4 - Está há hora de repensar sua estratégia de licenciamento dos produtos Microsoft

Mudanças importantes no programa de licenciamento por volume da Microsoft ocorreram à partir do ano fiscal passado da Microsoft (encerrado em Julho de 2017). A barreira de entrada para o programa Enterprise Agreement (EA) aumentou para 500 ou mais estações de trabalho e o programa Select Plus foi finalmente descontinuado. A Microsoft fez questão de demonstrar que os programas Cloud Solution Provider program (CSP) e Microsoft Products and Services Agreement (MPSA) são o futuro do licenciamento por volume, por isso não foram surpresas as mudanças para o programa de Enterprise Agreement. A natureza das mudanças nos programas de licenciamento por volume apresenta uma oportunidade única para que as organizações se beneficiem com melhores custos e flexibilidade dos novos modelos.

Mas o que isso realmente significa para o cliente da Microsoft?

 

Caso você não possua um contrato por volume e possui mais de 500 seats:

Se você necessita de tecnologias alocadas na infraestrutura local (on-premises) e em nuvem e possui mais de 500 lugares (usuários ou dispositivos, o que você tiver menos) você deve fazer uma comparação entre o Enterprise Agreement e o MPSA tradicionais. Se você está precisa comprar somente produtos na nuvem, você deve considerar a MPSA ou CSP. É sempre fundamental “fazer as contas” para garantir que você contratando a solução de licenciamento correta.

Caso já possua um contrato de volume e este irá expirar em breve:

No caso do seu contrato expirar em breve, você tem algumas opções a mais. É fácil se perder com todos os diferentes programas de licenciamento, mas é possível encontrar a melhor solução se você estiver com as informações corretas e bem esclarecidas.

Para organizações com 250 e 499 usuários as opções são mais simples e, é bem provável que a sua organização terá que mudar para o programa MPSA. No entanto, quanto mais perto estiver de 500 lugares, mais viável é a opção de comprar 500 estações para entrar no programa de Enterprise Agreement, o que é uma opção interessante para aqueles que estão firmemente investidos em tecnologias alocadas na infraestrutura local (on-premises).

Organizações com mais de 500 estações estão aptas a comparar o programa de Enterprise Agreement com o programa de Enterprise Advantage incluso no MPSA ou realizar compras transacionais no programa de MPSA. E isto é ótimo porque você poderá ter diferentes contratos de licenciamento a fim de reduzir o preço. Fica então apenas a questão se você deseja um investimento mais barato ou mais parcelado.

A Carta Coringa: CSP

Focamos no Enterprise Agreement e MPSA, mas o verdadeiro coringa neste mix é o CSP. Gostamos muito do CSP. Ele oferece uma estrutura de pagamento mensal (ao invés de anual), e é direcionado a organizações que adotaram as tecnologias da nuvem Microsoft. Tem uma excelente oferta de preço, não existem papeladas de contrato para se preocupar em assinar, e oferece a flexibilidade de alterar as quantidades mensalmente. A pegadinha é que é somente para as tecnologias em nuvem. Licenças on-premise ainda irão necessitar ser compradas através de outro programa de licenciamento e neste caso você pode optar por EA ou  MPSA, caso tenha mais de 500 seats, ou pelo Open. Acho que o CSP irá se tornar o caminho a ser tomado pelos clientes de nuvem abaixo de 500 seats como podemos acompanhar com as evoluções do EA e do MPSA.

A conclusão é que é um excelente momento de você reconsiderar seus investimentos em licenciamento. Defina o seu roadmap de Tecnologia e então mapeie o programa de licenciamento Microsoft que melhor suporta as necessidades exclusivas de sua organização. Corro o risco de parecer tendencioso, mas penso que estamos fazendo um excelente trabalho esmiuçando estes detalhes, portanto ficaremos felizes em ajudá-lo com quaisquer questões que possam surgir relativas a seu licenciamento ou ao roadmap de tecnologia da sua organização.

Série "CSP: Investigação de Contratos Microsoft"| T1:E4 - Está há hora de repensar sua estratégia de licenciamento dos produtos Microsoft

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018 Por Gilberto Tavares Franco Filho Em Cloud Solution Provider,Enterprise Agreement,Licenciamento Microsoft,Ideias

Mudanças importantes no programa de licenciamento por volume da Microsoft ocorreram à partir do ano fiscal passado da Microsoft (encerrado em Julho de 2017). A barreira de entrada para o programa Enterprise Agreement (EA) aumentou para 500 ou mais estações de trabalho e o programa Select Plus foi finalmente descontinuado. A Microsoft fez questão de demonstrar que os programas Cloud Solution Provider program (CSP) e Microsoft Products and Services Agreement (MPSA) são o futuro do licenciamento por volume, por isso não foram surpresas as mudanças para o programa de Enterprise Agreement. A natureza das mudanças nos programas de licenciamento por volume apresenta uma oportunidade única para que as organizações se beneficiem com melhores custos e flexibilidade dos novos modelos.

Mas o que isso realmente significa para o cliente da Microsoft?

 

Caso você não possua um contrato por volume e possui mais de 500 seats:

Se você necessita de tecnologias alocadas na infraestrutura local (on-premises) e em nuvem e possui mais de 500 lugares (usuários ou dispositivos, o que você tiver menos) você deve fazer uma comparação entre o Enterprise Agreement e o MPSA tradicionais. Se você está precisa comprar somente produtos na nuvem, você deve considerar a MPSA ou CSP. É sempre fundamental “fazer as contas” para garantir que você contratando a solução de licenciamento correta.

Caso já possua um contrato de volume e este irá expirar em breve:

No caso do seu contrato expirar em breve, você tem algumas opções a mais. É fácil se perder com todos os diferentes programas de licenciamento, mas é possível encontrar a melhor solução se você estiver com as informações corretas e bem esclarecidas.

Para organizações com 250 e 499 usuários as opções são mais simples e, é bem provável que a sua organização terá que mudar para o programa MPSA. No entanto, quanto mais perto estiver de 500 lugares, mais viável é a opção de comprar 500 estações para entrar no programa de Enterprise Agreement, o que é uma opção interessante para aqueles que estão firmemente investidos em tecnologias alocadas na infraestrutura local (on-premises).

Organizações com mais de 500 estações estão aptas a comparar o programa de Enterprise Agreement com o programa de Enterprise Advantage incluso no MPSA ou realizar compras transacionais no programa de MPSA. E isto é ótimo porque você poderá ter diferentes contratos de licenciamento a fim de reduzir o preço. Fica então apenas a questão se você deseja um investimento mais barato ou mais parcelado.

A Carta Coringa: CSP

Focamos no Enterprise Agreement e MPSA, mas o verdadeiro coringa neste mix é o CSP. Gostamos muito do CSP. Ele oferece uma estrutura de pagamento mensal (ao invés de anual), e é direcionado a organizações que adotaram as tecnologias da nuvem Microsoft. Tem uma excelente oferta de preço, não existem papeladas de contrato para se preocupar em assinar, e oferece a flexibilidade de alterar as quantidades mensalmente. A pegadinha é que é somente para as tecnologias em nuvem. Licenças on-premise ainda irão necessitar ser compradas através de outro programa de licenciamento e neste caso você pode optar por EA ou  MPSA, caso tenha mais de 500 seats, ou pelo Open. Acho que o CSP irá se tornar o caminho a ser tomado pelos clientes de nuvem abaixo de 500 seats como podemos acompanhar com as evoluções do EA e do MPSA.

A conclusão é que é um excelente momento de você reconsiderar seus investimentos em licenciamento. Defina o seu roadmap de Tecnologia e então mapeie o programa de licenciamento Microsoft que melhor suporta as necessidades exclusivas de sua organização. Corro o risco de parecer tendencioso, mas penso que estamos fazendo um excelente trabalho esmiuçando estes detalhes, portanto ficaremos felizes em ajudá-lo com quaisquer questões que possam surgir relativas a seu licenciamento ou ao roadmap de tecnologia da sua organização.

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